segunda-feira, 14 de maio de 2012

Walking in Memphis

Acordamos hoje cedo e ligamos o skype para dar feliz dia das mães para a sogra da Fernanda. E nos enrolamos até depois das 10h para sair do hotel em St. Louis.
Reta de 50 km.
Então pegamos a I-55 e descemos a 130km/h os mais de 400 km. A estrada até Memphis tinha retas de 15, 25 e até uma com mais de 30 milhas de extensão (cerca de 50 km) sem freiar pra nada, já que todos andam praticamente na mesma velocidade e os caminhões raramente ultrapassam. Até agora a média de consumo do White Horse está em mais de 27 Mpg ou uns 12 km por litro. Show de bola.

Paramos pra almoçar no Wendy's no meio do caminho e um casal de velhinhos nos abordou perguntando sobre o Mustang e querendo saber se éramos de New York. Dissemos que somos do Brasil e eles, todo afetuosos, nos desejaram uma viagem agradável e segura pelo país deles e o velhinho comentou que depois da guerra da Coréia, ele teve um Mustang também. Um dos primeiros, disse.

Tennesse welcomes you.
Voltamos pra estrada e depois de duas horas chegamos em Memphis.
Já tínhamos achado St. Louis diferente, aqui os Estados Unidos são outra coisa. Mais quente, mais amistoso, mais bagunçado. Depois de uma breve soneca fomos até a rua Beale, onde o jovem B.B. King costumava tocar e estava rolando um espécie de festa do barbecue. Bem louco. Comemos uma costelinha de porco ao barbecue num bar chamado "Pork with an Attitude". Deliciosa.


Beale Street.
 
Como está se tornando comum, nosso hotel aqui é melhor do que parece a primeira vista. Agora estamos felicitando a sogra do Alexandre pelo dia das mães e amanhã vamos ao Lorraine motel, visitar o local onde Martin Luther King Jr. foi assassinado e hoje é um museu dedicado a ele.

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