segunda-feira, 24 de junho de 2013

20/06/2013 :: Chegamos!

Com o atraso do nosso voo, perdemos nossa conexão em Brasília que nos levaria direto para Curitiba e nos colocaram em um voo para São Paulo e então Curitiba. Era para termos chego às 11h e chegamos só perto das 17h aqui em Curitiba, extremamente cansados.
Agora a vida segue....
Espero que tenham gostado de nos acompanhar nesta viajem e que possam ter sentido o gostinho de tudo o que fizemos. Tentarei trocar as fotos por melhores tiradas na máquina. Apesar de eu ter lavado as 4 memórias hoje na máquina de lavar, estavam no bolso da calça e eu não percebi, acho que conseguiremos salvá-las. Logo logo vocês saberão! Rsrs
Até a próxima e obrigado por estarem conosco.

Alexandre e Fernanda

19/06/2013 :: Volta pra casa

Acordamos mais cedo que o necessário, Fernanda ficou com receio de nos atrasarmos, visto que eram 150 milhas de estrada (a distância era pequena, mas a pista era simples, a velocidade máxima baixa e a estrada linda). Chegamos em Miami perto das 4h, fomos direto para o aeroporto devolver nosso Challenger laranja, começou aí a nossa tristeza.
Fomos fazer o check-in, pesar as malas, uma mala estava um pouco acima do permitido e as outras duas bem abaixo do limite, fizemos uma rearrumação e despachamos tudo. Seguimos para o embarque, almoçamos por lá e ficamos aguardando o voo que atrasou. Chegamos em Atlanta em cima da hora e fomos correndo pegar nosso voo para o Brasil, que já estava na última chamada. Quando o piloto começou a manobrar nos informou que havia um problema nos flaps do avião e teríamos que retornar a base para os mecânicos darem uma olhada. O horário previsto para saída do nosso voo era 21:11h, saímos realmente perto da 1h da manha...

18/06/2013 :: Quase acabando!

Acordamos sem muita pressa, tomamos um bom café e fomos pegar uma prainha porque ninguem é de ferro! Alugamos duas cadeiras em guarda sol e ficamos curtindo um solzinho fantástico. Alexandre alugou uma prancha com remos por meia hora para brincar um pouco, mas era muito difícil ficar equilibrado nela e remar exigia muita força nos braços também. Ficou uns 20 minutos e devolveu. Continuamos aproveitando o sol, aproveitando cada momento do nosso último dia de praia.



Saímos da praia e fomos para o hotel, passando no McDonald no caminho. No hotel aproveitamos uma piscina enquanto nossa roupa lavava e depois nos arrumamos para ir ao centro ver o sunset em um passeio de barco com música ao vivo, comida e bebida inclusa. O pessoal do barco era mais velho e muito engraçados e dispostos, rimos bastante e fizemos algumas amizades. O por do sol no mar foi fantastico. Logo que retornamos ao pier, fomos para o hotel arrumar nossas malas um pouco tristes que tudo estava acabando.
Conseguimos colocar tudo em 3 malas e fomos descansar!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

17/06/2013 :: Recifes de Key West

Alexandre não acordou muito bem hoje, aparentemente alguma coisa no jantar de ontem o intoxicou um pouco. Fernanda levantou para o café e trouxe comida para o quarto.
Nos arrumamos e pegamos o ônibus até o centro. Estamos com um carrão aqui, mas é meio insano ficar estacionando no centro por aqui quando a ilha é tão pequena e o transporte do hotel é gratuito. Até parece com Floripa, só que ao contrário.
Hoje fomos em um passeio de barco que tem o fundo de vidro, até os recifes no Atlântico a 6 milhas da costa sul de Key West. O mar estava um pouco mexido e, apesar da água estar bem clara, não conseguimos passar muito tempo dentro do barco, olhando para o fundo, os recifes e os peixes e fomos para o lado de fora do barco. Mesmo assim foi possível ver os recifes coloridos e o fundo de areia clara, com os cardumes de diferentes peixes. Fernanda estava bem enjoada e Alexandre ainda não estava totalmente recuperado, e estando fora do barco entre meio dia e 14h, claro que torramos ao sol. Voltamos ao hotel enquanto conversávamos com o motorista e ele nos explicava que o por-do-sol aqui é sempre um espetáculo porque ele se põe no Golfo do México e quase nunca chove aqui porque as tempestades são desviadas do caminho pelas montanhas de Cuba, 90 milhas ao sul daqui. Key West é o ponto mais ao sul dos Estados Unidos, e está mais perto de Cuba do que de Miami. Depois pegamos o carro para dar uma volta pela cidade até as 16h quando o Outback abria. Preferimos escapar dos frutos do mar hoje e comer alguma coisa mais conhecida para ajudar na recuperação.
No fim da tarde voltamos ao centro de Key West para apreciar o por-do-sol e passear pela cidade e pelas lojinhas. Às 22h paramos em um bar para relaxar e apreciar alguns aperitivos locais antes de retornar ao hotel.

terça-feira, 18 de junho de 2013

15/06/2013 :: Miami Beach e piscina

Hoje nosso dia foi super cansativo. Acordamos por volta das 9h, fomos no Walgreens (farmácia) e compramos café da manhã! Muffins, suco e um sanduíche natural, dali fomos pra praia e tomamos nosso cafe da manhã na beira do mar e que mar! Miami Beach tem uma praia incrível de areia clara e mar transparente. Ficamos a sombra da casinha do salva-vidas tomando café da manhã, até que eles chegaram para trabalhar e ficamos na beira da praia curtindo aquela água maravilhosa onde vimos vários peixinhos e uma arraia passeava tranquila. 

  

De repente um pequeno cardume com uns cinco peixes grandes, com mais de um metro de comprimento nadaram brincando entre os banhistas até o rasinho e voltaram para o fundo, vimos da areia, mas quase ninguém na água viu. Quando o sol ficou muito quente voltamos para o hotel e pegamos uma piscina, até que o sol ficou realmente muito quente. Então fomos na Domino's ao lado do hotel e pegamos dois pratos de massa para comer no quarto. Descansamos um pouco na hora do sol forte e no final da tarde fomos dar uma volta de carro pelas redondezas para conhecer. A noite fomos na Lincoln Road, um calçadão famoso por aqui, cheio de restaurantes, bares e lojas. Alexandre queria tomar chop e comer carne, entramos em alguns bares e nada do chope, até que passamos por um restaurante brasileiro com muitas opções de chopes e picanha com farofa. Paramos ali para matar a saudade do Brasil e jantarmos.


Voltamos para o hotel perto da meia noite, amanhã é dia de irmos para Key West, o que nos lembra que nossa viagem está acabando...

16/06/2013 :: Key West

Hoje "madrugamos" as 7h da manhã. Tomamos um cafezinho básico no quarto, e tivemos que usar de alguma estratégia para conseguirmos colocar todas as malas dentro do nosso novo carro (ufa) e pegamos estrada. Paramos no Biscayne National Park, é um parque bem pequeno para passear, visto que 95% dele é no mar e compreende os mangues no continente, algumas das Keys e o recife de corais depois delas.. Há muitas residências particulares ao redor e todos aqui tem barcos. Muitos, muitos barcos de todos os tamanhos, gostos e bolsos. Havia apenas um passeio de barco às 13:30h com mergulho de snorkel perto dos refices, e decidimos não esperar pois ainda era muito cedo. Fomos em direção a Key West.


A estrada até aqui é incrível, o mar azul espetacular, as  pontes  gigantes cortando o mar são fantásticas, foi uma viagem curta e demorada, pois são muitos lugares bonitos e velocidade máxima não é muito alta por aqui. Chegamos ao nosso hotel logo após o meio dia, tiramos aquela soneca e fomos dar uma passeada na praia. Ela é linda porém não muito boa para banho. Há muitas pedras, lodo e algas.


 Passeamos, tiramos fotos e voltamos para o hotel. Aproveitamos um pouco a piscina e fomos para o centrinho passear e jantar. Nosso jantar foi num restaurante muito bom, a beira de um pier. Fernanda comeu uma paella muito boa e Alexandre um peixe delicioso. 

  

Alguns drinques depois voltamos para o hotel ...
Amanhã tem mais!

domingo, 16 de junho de 2013

14/06/2013 :: Everglades

Hoje fomos em direção ao Everglades. No caminho tomamos um café da manhã reforçado em um Starbucks.  O Challenger veio com um GPS, mais ele consegue ser mais perdido que o GPS que a gente levou para a viagem. Então acabamos meio perdidos em um local de piquenique que era aberto somente de dezembro a abril. Voltamos atrás do Visitor Center perto da prefeitura de Florida Center, com certeza passamos na frente dele, mas não conseguimos achar. Paramos no "Robert Is Here", uma quitanda, e compramos pêssegos gigantes, muito gostosos, e um shake de jaca, abacaxi e morango. Depois disso, enfim, achamos o Visitor Center da entrada do parque.
O Parque Nacional Everglades é um dos maiores parques nacionais dos Estados Unidos e é basicamente uma planície encharcada enorme, com muitos aligatores, crocodilos, peixes-boi, cobras, aranhas e garças, entre outros pássaros. E muitos mosquitos.


Fomos até um ponto do parque onde fizemos um passeio de barco para dentro do continente, por rios e lagos, onde vimos um aligator, muitos pássaros, golfinhos, e aprendemos um pouco sobre a vegetação nativa. Foi um passeio muito legal, bem longo e com bastante sol em nossas cabeças. Na saída, Alexandre descobriu no computador de bordo do Challenger um cronômetro que tomava o tempo que o carro fazia de 0 a 60 mph e brincou algumas vezes com isso dentro do parque. A estrada estava vazia e a velocidade máxima por lá era 55 mph, e não houve muito problema. Conseguiu 5.9s todo empolgado. Depois saímos do parque e fomos almoçar.
 Voltamos ao hotel às 19h bem cansados e, depois de um banho relaxante, nos prometemos uma soneca rápida. Só 26 minutos, disse Alexandre. Acordamos à 1h30 e, sem muita saída, nos forçamos a continuar dormindo. Amanhã é outro dia.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

13/06/2013 :: Bienvenido a Miami

Pulamos o café hoje, empacotamos tudo e partimos de Orlando. Tomamos café no posto de gasolina e seguimos pela I-95 até Miami Beach. Miami e Miami Beach são cidades muito bonitas com altos prédios nas margens da praia e dos canais, muitas mansões e iates e pontes levadiças.
Sabíamos que o time de basquete de Miami, o Heat, estava na final e que iria jogar hoje, mas não sabíamos onde. Então fomos até o American Airlines Arena, o estádio do Miami Heat, para ver o movimento. Mas o jogo de hoje era em San Antonio, no Texas. Então fomos almoçar na Pizza Hut ao lado do hotel e já eram 17h. Descansamos um pouco vendo o jogo de basquete: Miami Heat vs San Antonio Spurs.
Hoje é um dia um pouco triste. Às 23h fomos até o aeroporto de Miami, para entregar o Jeep Grand Cherokee, que nos acompanhou por 7.194 milhas (ou 11.575 km) por desertos, montanhas, planícies, pradarias, florestas, praias e tempestades dos Estados Unidos, atraindo olhares curiosos de outros motoristas com suas placas do estado de Nevada, nos rendendo algumas conversas pelo caminho. Aqui, em Miami, nos despedimos do nosso companheiro, que apelidamos de "White Bison", pelo porte avantajado e por causa da quantidade de bisões que passamos por esta viagem. Fernanda queria poder levá-lo para casa.


Hoje é um dia muito feliz, no mesmo aeroporto encontramos nosso novo companheiro de viagem, que adicionará algumas milhas na conta. Um Dodge Challenger R/T de cor laranja, com um motorzão HEMI 5.7 litros V8, de 372 hp, que nos acompanhará até o fim da viagem, daqui a uma semana. E Alexandre agora anda com um sorriso abobalhado no rosto.


E o Miami Heat venceu o jogo de hoje. Até amanhã.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

12/06/2013 :: Morangos e Winter Park

Ah o café da manhã. Já faz um mês que não tomamos o mesmo café da manhã por três dias consecutivos e temos que admitir que já estamos meio enjoados deste café, mas ainda fomos lá. Hoje fomos na Best Buy, ver alguns eletrônicos e no caminho paramos em um Walmart. E achamos um par de coisas cotidianas muito baratas. Acabamos gastando mais do que pretendíamos e já saímos com o almoço e uma sobremesa que vale a pena mencionar: uma caixa grande de morangos gigantes muito doces, suculentos e gostosos. Não entendemos porque morangos no Brasil são tão caros e sem graça.


Seguimos para a Best Buy e compramos alguns Blu-Ray de filmes e shows, um jogo e alguns acessórios de videogame.
Voltamos ao hotel para um soneca rápida e fomos passear em um lugar muito charmoso na vizinhança de Orlando, chamado Winter Park. Passeamos por lá, é uma vila com muitas mansões, às margens de um lago, com ruas pavimentadas de tijolinho e muitos restaurantes. Jantamos por lá em um restaurante italiano muito gostoso, apesar de uma família muito barulhenta na mesa do lado. Barulhenta demais mesmo para um restaurante italiano. 


Voltamos para o hotel e comemos mais morangos e ainda não conseguimos acabamos com eles.
Mas e o dia dos namorados? Sinceramente está sendo o mês dos namorados para nós, hoje faz um mês que chegamos aos Estados Unidos e estamos juntinhos praticamente 24h por dia. E parece que a gente se entende.
Amanhã partirmos daqui.

11/06/2013 :: Epcot Center

Tomamos um cafezinho básico junto com muitos outros brasileiros e fomos para o Epcot Center, outro dos parques da Disney World. O Epcot Center é um parque mais interativo, e vimos isso na nossa primeira atração um simulador de viagem espacial que, na saída, convida os visitantes a participar de um jogo em equipe, sobre fornecer suprimentos para o controle da nave retornar a Terra, através da resolução de quebra-cabeças. Duas equipes competem para ver qual nave viaja mais rápido. 


Depois visitamos aquela grande esfera, que chama Spaceship Earth, sobre a evolução da humanidade pelas eras. Nos fundos do parque existe uma grande lago e a sua volta algumas vilas que representam alguns países, como México, Japão, Inglaterra, Alemanha. Almoçamos na Itália, curtimos um show de folk/rock  no Canadá e passeamos em um barco Viking na Noruega.


Depois fomos em um brinquedo chamado TestTrack, onde andamos em um veículo que andava a 110 km/h em uma pista de testes. Para finalizar comemos umas coxas de peru gigantes, enquanto assistíamos um show de tributo ao Bee Gees em frente aos EUA. E em seguida assistimos um show de fogos de artifício no meio do lago.
Depois disso retornamos ao hotel.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

10/06/2013 :: Dia de Compras

Hoje decidimos não ir aos parques e fazer um dia de compras.. Acordamos mais cedo pra tentar tomar café sem o tumulto de ontem e deu um pouco certo, conseguimos ter um pouco de tranquilidade. Logo após fomos no salão para o Alexandre cortar o cabelo que estava gigante! Fernanda disse que ele ficou lindo, ah o amor!


Depois disso fomos comprar perfumes em loja indicada por uma amiga da Fernanda e fomos muito bem atendidos. Como esse mundo de pequeno não tem nada, estávamos nós de papo com a vendedora da loja de perfumes quando pra nossa surpresa descobrimos que ela é mãe do dono do nosso restaurante preferido em Curitiba, a Tratoria Porcini. Ficamos "amigos", já soubemos quase da vida dela e do filho inteira, ganhamos um super desconto nos perfumes e ainda um cartão dela valendo uma espumante pra entregarmos para o filho na próxima vez que formos na Porcini, o que não irá demorar.
Na sequência, fomos para o outlet e fizemos umas comprinhas. Nosso almoço foi um pastel (sim, pastel) e uma Corona. E de sobremesa um sorvete da Häagen-Dazs.


Voltamos para o hotel para dar uma descansada e depois saímos novamente. Fomos dar uma volta de carro por Orlando Downtown, mas já estava tudo fechado então fomos para Disney Downtown, uma praça gigante com muitos restaurantes e lojinhas na beira de um lago onde encontramos o monstro do Lago Ness gigante feito de Lego. Ficamos lá ate fechar e depois voltamos para descansar, pois amanha é dia de parque novamente!

09/06/2013 :: Disney Hollywood Studios

Orlando não é o resto dos Estados Unidos. É fácil ver isso no café da manhã. Dá até uma vergonha de falar português por aqui, mas é claro que todo mundo sabe quem é todo mundo aqui. É só olhar na cara. Quase metade é brasileiro, quase metade é latino e o resto também é fácil de saber. Uma família do leste europeu e os indianos, que estão em todo lugar. Aqui praticamente some a cordialidade e a tranquilidade dos cafés da manhã dos outros lugares, é quase uma guerra por espaço e por comida, pois nem todos acordam cedo, mas todos querem comer rápido e sair ainda mais rápido para os parques.
Também fomos para os parques, mas sem pressa. Ficamos estudando o mapa dos parques e chegamos à conclusão de que o mapa do Magic Kingdom aqui em Orlando é muito parecido com o mapa da Disneyland lá da California. Compramos um ingresso para dois dias de parque. E hoje escolhemos o Disney Hollywood Studios.
E nos divertimos bastante durante o dia com a Rock n' Roller Coaster (essa tem um looping, então só Alexandre foi), o Hollywood Hotel (Tower of Terror - aquele do elevador que cai) e o Lights Motors Action - extreme stunt show (um show com acrobacias com carros e explosões) entre outras atrações. Almoçamos uma pizza dentro do parque e na saída jantamos em um restaurante chinês.
Tentamos fazer as melhores coisas que tem no parque, já que não tínhamos a pretensão de fazer tudo. E foi tudo tranquilo. Amanhã vamos fazer umas compras e depois retomamos o outro passeio no parque, que ainda não decidimos qual.

P.S.: esquecemos o ipod hoje, então estamos sem fotos no momento.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

08/06/2013 :: Cabo Canaveral

Acordamos tarde e quase perdemos o café. E logo pegamos a estrada rumo ao leste , passando direto por Orlando e indo ao Kennedy Space Center, no Cabo Canaveral.
Chegamos um pouco depois do meio dia, entramos no parque e fomos fazer o tour, que passa pelo Vehicle Assembly Building, a mais alta construção de um andar do mundo, onde os foguetes são montados e de onde saem para serem transportados até a plataforma de lançamento. É uma construção enorme, que na época em que foi construída era a maior construção em volume do mundo (hoje é a fábrica da Boeing em Seattle, onde já passamos nesta viagem) e tem uma bandeira dos EUA pintada em um dos lados onde a parte azul estrelada é do tamanho de uma quadra de basquete e cada lista da largura de uma pista de uma rodovia. Vimos também algumas plataformas de lançamento o centro de controle de lançamentos e o passeio nos levou até uma sala onde foi contada a história da corrida espacial e das missões Apollo até a XI, que pousou na Lua. Na saída havia uma réplica em tamanho real do foguete Saturn V, com seus estágios e cabine de comando. Também vimos alguns protótipos de roupas dos astronautas, algumas rochas lunares e outras relíquias curiosas.


Quando voltamos ao centro de visitantes, fomos em um simulador de lançamento muito legal, e bem detalhado com todas as fases do lançamento até a entrada em órbita em tempo real.
Quando saímos já chovia bastante, passamos na lojinha e voltamos parte do caminho até Orlando, onde nos hospedamos.
Quando chegamos aqui, fomos jantar no Panda Express, um resturante chinês, mas tinha um pub escocês ao lado, o Tilted Kilt, e mudamos nossos planos. Depois que sentamos que percebemos como as garçonetes estavam vestidas. Kilt (a saia escocesa) e top curto. Entramos pela música e logo que sentamos ela parou e começou a passar um jogo de hockey, Los Angeles Kings vs Chicago Black Hawks, continuamos ali e assistimos o jogo junto com outros clientes empolgados. Hockey é um jogo muito engraçado, Chicago venceu e levou um troféu. Ahhh, o jantar e o chopp estavam fantásticos!

07/05/2013 :: Clearwater

Dormimos um pouquinho a mais hoje, tomamos um café da manhã bem gostoso no hotel e fomos aproveitar o dia, o que significa nesse caso PRAIAAA.
Fomos para a praia de Clearwater, eleita por 7anos consecutivos a melhor praia da Flórida. Tudo isso requer um custo, USD 16,00 para estacionar o carro, caso queira ficar o dia inteiro na praia e USD 25,00 o aluguel de duas cadeiras e um guarda sol. Mas não era qualquer cadeira/guarda sol, chegamos na praia e já estava tudo montado, cadeiras de praia de madeira super confortáveis o guarda sol bem grande e forte e de brinde internet free na areia da praia. Passamos boa parte da manhã nela e o comecinho da tarde, depois cansamos do sol e da água salgado e resolvemos pegar uma piscina no hotel.
Temos pouco a dizer deste dia, mas foi muito bom descansar de verdade depois de mais de 6000 milhas de estrada. Finalmente pareceu férias.
A noite fomos jantar no Backwater, um restaurante de fundo para a baía, que nos foi recomendado pela garçonete do restaurante de ontem e, sinceramente, não foi tão bom nem tão barato quanto ontem. Bem, se não se pode ganhar todas, pelo menos não deixamos que isso estragasse nosso dia de sol, mar e piscina, que foi muito bom.


sexta-feira, 7 de junho de 2013

06/06/2013 :: Andrea

Acordamos meio indecisos, vimos na tv uma tempestade armando na Flórida e não sabíamos exatamente onde dormiríamos no fim do dia. O plano inicial era passar duas noites em Tallahassee, mas há muito pouco para se fazer na capital da Florida. Pensamos em uma noite em Tallahassee e uma noite em Tampa, mas decidimos ficar duas noites em Clearwater, pertinho de Tampa, para aproveitar um dia de praia, mesmo que isso significasse o dia todo viajando. Pegamos a estrada.
Almoçamos em um restaurante no sul da Geórgia e paramos no centro de boas vindas da Florida para uma soneca. Lá ficamos sabendo que a tempestade, era a primeira tempestade tropical da temporada e já tinha até nome: Andrea. Um tempestade com nome não devia ser boa coisa. E não era. Mais avisos de inundação e tornado em toda área central da Florida, no monitor uma mancha de nuvens se espalhava pela região central do estado, desde Tampa, passando por Orlando até a região do Cabo Canaveral. Sem muita escolha, continuamos nosso caminho ouvindo a estação de rádio que avisava sobre o clima na região. Atravessamos algumas tempestades muito fortes na estrada, limpador de parabrisas na velocidade máxima e todos andando muito devagar na estrada com os pisca-alerta ligados.
Andrea ficou para trás, enquanto nos aproximávamos de Clearwater com um incrível por-do-sol colorido pós tempestade. Nosso hotel é bem legal e a piscina fica na frente da porta do nosso quarto.


Fomos passear na praia e jantamos em um restaurante italiano muito gostoso, o Gondolier. Conversando com a garçonete ficamos sabendo que aquela praia foi eleita a melhor praia do estado da Florida pela sétima vez consecutiva.
O que parecia uma escolha aleatória pela manhã, acabou sendo a melhor escolha que podíamos fazer. Atravessamos Andrea enquanto ainda estava fraca e amanhã o tempo estará bem melhor por aqui, enquanto a tempestade ganha força e deve estar passando por Tallahassee durante esta noite.

05/06/2013 :: Atlanta e Coca Cola

Tomamos um cafezinho básico na Brazilian Bakery, com pão de queijo, bauru e coxinha e colocamos o endereço da Coca Cola no GPS e partimos pra mais um dia de passeio. O guia que trouxemos estava com o endereço errado, descobrimos depois que entramos em um estacionamento que nos cobrava USD 8,00, resolvemos então dar uma caminhada. Estávamos perto do Capitólio e fomos andando para o norte, passamos pelo Underground, pelo estúdio da CNN, pelo Centennial Olympic Park até chegar ao World of Coca Cola. Estava quente e úmido em Atlanta e já estávamos suando quando chegamos lá.  O World of Coca Cola é um edifício com várias atrações, que envolvem a história e o segredo da fórmula, as propagandas em diversos países, os personagens, uma mini fábrica e engarrafadora e no final uma sala com várias máquinas de refrigerante com sabores dos continentes para serem degustados a vontade e uma lojinha.



Saímos de lá duas horas depois, e fomos em direção ao aquário de Atlanta, que é o maior aquário do mundo, com baleias e tudo. Deve ser muito legal, mas não achamos legal pagar quase USD 80 para entrar lá, já que estávamos um pouco cansados e não iríamos aproveitar tanto. Então voltamos pelo Centennial Olympic Park, construído para as Olimpíadas de 1996 e almoçamos em Atlanta Underground, um centro comercial no subsolo de uma parte da cidade, encoberto por pontes construídas para atravessar os trilhos. A idéia é muito legal, embora seja bem desanimado no horário do almoço (15h).


Pegamos o carro e já eram quase 17h, fomos ao memorial de Martin Luther King Jr., uma cripta no centro de um espelho d'água. Depois fomos ver a casa de Margaret Michell, a escritora de "E o vento levou" que é um museu, mas infelizmente fechava às 17h e já eram quase 19h. Voltamos para o hotel, onde recarregamos os créditos do celular e telefonamos para as sogras. Às 23h saímos para fazer um lanchinho noturno no posto de gasolina aqui do lado do hotel e fomos dormir, porque amanhã viajamos até a Florida.


quarta-feira, 5 de junho de 2013

04/06/2013 :: Tennessee Whisky

Deixamos Nashville cedo, mas não deixaríamos o Tennessee sem visitar Jack. Viajamos uma hora e meia para o sul até Lynchburg, uma cidade de 380 habitantes, famosa por ser a sede da destilaria do whisky Jack Daniel's. Chegamos lá às 10:30h e ficamos sabendo sobre a história de como Jack aprendeu sobre o processo e adquiriu a destilaria por 25 dólares, até o prêmio de melhor whisky do mundo na feira mundial de 1904 em St. Louis, sua morte em 1911, sobre Lem Motlon, seu sobrinho favorito que assumiu a fábrica durante a Lei Seca do Tennessee entre 1910 e 1938 e outros fatos até os dias atuais. Às 11:30 fizemos um tour pelas instalações da destilaria, e conhecemos todo o processo de fabricação, do corte de árvores específicas para fazer carvão onde o whisky é filtrado, até o processo de fabricação dos próprios barris para envelhecimento terminando com a degustação de três dos produtos, Jack Daniel's black label, Gentleman Jack e o Jack Daniel's Single Barrel. A lojinha tem poucos itens à venda. Desconfiamos que seja proposital, para que os turistas visitem o centro de Lynchburg e movimentar a circulação de dinheiro na cidade, que vive principalmente do turismo ligado à destilaria. Então fomos ao "centro" da cidade, almoçamos e fizemos algumas compras.


Depois seguimos em direção a Atlanta, na Georgia, onde perdemos nossa última hora devido ao fuso horário. Ficamos fora da cidade, onde os hotéis são mais baratos e amanhã visitaremos a cidade. Hoje jantamos uma pizza e encontramos uma padaria brasileira aqui perto onde planejamos tomar café amanhã.

03/06/2013 :: Diazinho mais ou menos

Hoje fomos visitar o Country Music Hall of Fame and Museum em Nashville, estacionamos na rua por duas horas e entramos lá. Mesmo entendendo quase nada sobre música country, o museu é legal. A construção lembra as teclas de um piano e lá dentro relíquias do country estão espalhadas por dois andares, entre vestimentas, instrumentos e outros objetos como cartas e até carros. Mas saímos de lá com a impressão de que perdemos nossa grana. O Rock n' Roll Hall of Fame and Museum em Cleveland é muito mais pelo mesmo preço. Saímos pela loja de souvenirs e nem ela nos animou muito.


Pegamos o carro e voltamos ao centro para almoçar, mas não conseguimos nos acertar com os estacionamentos públicos, que cobram até USD 12 pelo período de duas horas, então decidimos ir almoçar em outro lugar. Fomos em direção ao Grand Ole Opry e almoçamos no Opry Mills Mall pelo preço do estacionamento que queriam nos cobrar no centro e sem pagar para estacionar o carro. 


Não pudemos entrar no Grand Ole Opry, que é uma grande casa de shows, então passeamos por perto e voltamos para o centro, onde esperávamos ver um show em um bar, que prometia degustação de whiskies. Conseguimos estacionar na vaga onde um velhinho estava saindo, e antes de sair nos deixou o bilhete que, àquela hora garantia estacionamento até às 6h da manhã. Sorte nisso pelo menos.
Encontramos o tal bar, mas ele era tão pequeno e o som estava tão alto que entramos e saímos. Já passava das 19h, e resolvemos entrar no Hard Rock Cafe para um petisco. Pedimos uns pedaços de frango que apesar da sugestão do garçom de molho não apimentado, especialmente para a Fernanda, estava mais apimentado que muito acarajé que Alexandre já comeu. Mas ele se redimiu nos trazendo uma nova porção sem molho e não nos cobrando mais por isso. E depois disso fomos dormir, que amanhã é dia de estrada.

terça-feira, 4 de junho de 2013

02/06/2013 :: Lazy Country Music Day

Levantamos cedo, para um domingo. 8:30h.
Então tomamos café, colocamos algumas coisas em dia e voltamos a dormir. Acordamos às 15h, com fome. Então fomos ao centro da cidade atrás de algum entretenimento nutritivo e encontramos o Wildhorse Saloon. Vimos que tinham um show de Country que começava às 18h e era intercalado com aulas de dança de Line Dance. Aquela típica dança Country, em que várias pessoas ficam em linha dançando os mesmos passos. Parece bobo, mas é bobo e muito legal.
Para almoçar pedimos o prato típico sugerido pelo garçom, e o preferido dele, um pratão de costela de porco com molho, feijão e cole slaw (que é uma saladinha muito boa de repolho, cebola, maça, cenoura e leite, manteiga e vinagre). Pedimos também cerveja e, por sugestão do garçom, uma margarita que no lugar de tequila tem Moonshine, um tipo de whisky aqui da região. Muito gostoso. E vem num copo em forma de bota que estamos levando para casa. Depois ficamos por ali curtindo o show e rindo do pessoal que dançava descoordenado o Line Dance, até que pouco antes de irmos embora de lá, Alexandre foi tentar dançar também. Fernanda não se animou tanto e ficou cuidando dos nossos pertences. E filmando tudo e rindo, claro.
Voltamos para o hotel depois das 22h, bem felizes com o nosso dia super produtivo.

01/06/2013 :: Missouri - Illinois - Kentucky - Tennessee

Acordamos e tudo parecia tranquilo lá fora. Fomos até o Missouri Botanical Gardens, em St. Louis, um jardim botânico gigante muito florido, com uma estufa enorme e jardins japoneses, chineses, ingleses, várias trilhas para passear. Adoramos o lugar.
Depois seguimos até o The Hill, um bairro italiano super charmoso, onde fomos atrás de uma dica do guia que temos conosco para almoço. O lugar estava fechado. Abre todos os dias, exceto sábado. Sábado!
Fomos num outro bem pertinho, o  Favazza's, e não nos arrependemos nenhum pouco. O garçon era uma figuraça, todo galante, e a comida espetacular, pedimos o petisco típico de St. Louis, o ravioli frito. E a sobremesa então... de chocolate com amêndoas, não lembramos o nome, mas não esquecemos o gosto.


Pegamos a estrada e paramos para uma soneca já na primeira área de descanso. Passamos por várias interestaduais nesse dia: a I-57, a I-64, a I-24 e a I-69, saímos de St. Louis pelo leste entrando no estado de Illinois, e antes de entrar no Tennessee estávamos no Kentucky. Mesmo sem muita fome, aproveitamos para jantar no KFC, o Kentucky Fried Chicken. Para completar, o prato só poderia ser galinha frita.


Seguimos para Nashville, fizemos check in no hotel e já fomos curtir Country music, no Blue Bird Cafe. Um lugar estranho, um barzinho minúsculo, lotado, com umas 100 pessoas, todos no mais absoluto silêncio virados para o palco ouvindo um velhinho de óculos e boné tocando. Tomamos dois pares de cerveja, conversamos absolutamente nada, como todo mundo lá e fomos embora quando o velhinho terminou, lá pelas 23h.