terça-feira, 29 de maio de 2012

Stratosphere's day

Saímos tarde da cama e fomos ao Denny's tomar o café da manhã dos campeões, muito ovo, batata e presunto que acabou por servir de almoço. Depois fomos dar uma uniformizada no bronze na piscina do hotel.
Sentamos bem ao lado do Bikini Blackack, quatro meninas de biquini (comportado) que fazem da piscina uma extensão do cassino. Bebemos uma cervejinha aqui, um drink ali, um petisquinho acolá e assim passamos a tarde bebendo, comendo, tomando banho de piscina e de sol e vendo o povo estranho que tem por aqui.
Chegaremos no Brasil bronzeados em pleno inverno.
Saímos da piscina às 17h e fomos dar uma descansadela, que ninguém é de ferro.
Já noite subimos ao 106o. para jantar no restaurante giratório, muito chique, e nem tão caro assim. Delicioso.


Descemos até o teatro do Stratosphere para assistir um show com muito Rock e topless (Bite), com desconto de 50%, porque somos hóspedes. Valeu pelas músicas e Alexandre não pode opinar.
Passamos no cassino e fomos dar uma jogadinha! Jogamos USD18,00 e ganhamos USD 24,51! Saldo positivo de USD 6,51!! Uuhhuuuu
Voltamos nem tão cansados, nem tão pobres dessa vez...

Os hotéis são fantásticos, você consegue passar o dia inteiro dentro deles fazendo várias coisas e nem perceber o dia/noite passar.
Las Vegas pode deixar muito pobre, muito fácil e muito rápido!

Las Vegas' day

Domingo Alexandre acordou cedo, inquieto. Fernanda arrumou as malas para trocarmos de hotel e saímos para um café da manhã meia boca no McDonalds do outro lado da rua. Depois seguimos para o autódromo de Las Vegas. Alexandre alugou 570 cavalos de Lamborghini para dirigir 5 voltas no circuito da Exotics Racing. Depois de um Briefing, saiu para fazer o reconhecimento da pista de carona em um Porsche Cayenne. E enfim sentou ao volante da Superleggera LP570-4, com um instrutor do lado. E não pense que o instrutor estava ali para estragar a brincadeira. "Estou aqui para ajudar você a tirar tudo dessa máquina" disse em inglês. A frase que Alexandre mais ouviu foi "não freia ainda, acelera mais". Vale cada centavo. Renato, agradecemos a dica!




Quando saímos do autódromo Alexandre estava com um sorriso que parecia que iria engolir as orelhas.
Fomos fazer check-in no nosso hotel mais perto da Strip, o Stratosphere. Subimos para dar uma olhada na vista do nosso quarto, no 23o. Andar. Não existe o 13o.
Então fomos dar uma volta por Las Vegas com a capota baixada. Fomos até a placa de "bem vindo a Las Vegas" e voltamos. Subimos até o 107o. andar, ao lounge, para aproveitar um happy hour a 250m de altura com vista 360 graus, com double drink de Martini e metade do preço nos aperitivos.
Depois nos arrumamos para caçar algum show por aqui. Saímos às 20h e estacionamos no Belaggio. Como os hotéis são feios e pequenos, nos perdemos para encontrar a bilheteria do espetáculo "O" do Cirque de Soleil. Quando chegamos não havia mais lugares. Então saímos do Belaggio e caminhamos até o MGM Grand para tentar chegar a tempo do espetáculo "KÀ" também do Cirque de Soleil. Existem 7 espetáculos do Cirque na cidade e eles funcionam de quarta à domingo, por isso o desespero, já que quarta iremos embora.
Assistimos "KÀ" e é sensacional. Muito louco, como Fernanda anda dizendo ultimamente.
Voltamos ao Belaggio para buscar o Cavalo Branco, não sem antes apreciar o show das águas em frente ao hotel, que impressiona pela altura que as elas atingem. Voltamos para o hotel exaustos e pobres.

domingo, 27 de maio de 2012

Las Vegas!

Pegamos a estrada logo cedo e fomos em direção a Las Vegas! No meio do caminho vimos paisagens incríveis, muitas montanhas, rios, desertos, florestas...
Ontem quando visitávamos o Grand Canyon decidimos não ir ao West Rim do Grand Canyon, que seria no trecho que fizemos hoje, depois de saber que a entrada no parque com o passeio no Skywalk, que gostaríamos de fazer, custariam mais de USD 70 por pessoa. Além disso não é possível entrar com máquina fotográfica, celulares e afins.
Paramos para visitar a Hoover Dam, construída entre 1931 e 1935, linda! A represa, de concreto em forma de arco, foi construída no rio Colorado que divide os estado de Nevada e Arizona, e tem uma placa bem no meio avisando sobre a divisa.




A barragem é gigantesca. A represa está no meio de um Canyon e as rochas foram perfuradas para construir toda a estrutura. É impressionante!


Atrás da represa, ao norte, formou-se o lago Mead, onde tem uma marina e o pessoal pratica esportes aquáticos. O lago é fonte de lazer e de água para irrigação e abastecimento das cidades vizinhas.


Antes todo o trafego da rodovia passava por cima da barragem, agora existe uma ponte, ao sul, altíssima, que desvia o tráfego e se tornou outra atração no lugar. E dela pode-se ter uma visão privilegiada de Hoover Dam.
Passamos algumas horas na represa e depois seguimos para nosso hotel em Vegas! Hoje ficaremos num hotel mais simples, ao norte de Las Vegas, pois há uma atração aqui perto que pretendemos ir amanhã e depois vamos para o Stratosphere!
Hoje passamos muito tempo na estrada, mas amanhã tem mais!
É possível que não tenhamos muito tempo a partir de amanhã para postar, então caso não haja postagens, fiquem com a certeza que até quarta- feira, estaremos aproveitando muito Las Vegas!

sábado, 26 de maio de 2012

Mama mia, que stress!

Madrugamos! 6.30h já estávamos de pé. Como acordamos muito cedo, resolvemos conhecer um ponto turístico de Flagstaff (se arrependimento matasse...).
Fomos conhecer Grand Falls, uma cachoeira que só funciona quando a neve descongela do topo das montanhas. A água é tão barrenta que a apelidaram de cachoeira de chocolate. Só tem água nos meses de março a abril. Fomos no dia 25 de maio e ela já estava seca.
O lugar é muito bonito, mesmo seco, como o encontramos. Forma um grande canyon no meio do nada.
Fomos pela I40 e depois pegamos 15km de estrada de chão que foi uma eternidade para chegar. Quando chegamos próximos do lugar, largamos o carro no meio do nada e fomos caminhando. Encontramos umas vacas no meio do caminho. Alexandre ficou com medo que elas nos atacassem e Fernanda que elas atacassem o carro!


Recomendamos a ida apenas com carros 4 x4 off road. A estrada é de chão, ruim, muitas pedras, o pneu furou no meio do nada, tinha muito vento, muita poeira e nada mais (nem telefone, perdemos o nosso!) Trocamos o pneu e Fernanda ficou rezando para que não furasse outro até chegarmos ao asfalto. O carro ficou imundo, com pó em todos os lugares dentro e fora do carro, nunca ande com um conversível em estrada de chão! Nossas roupas foram direto para lavar e nossos tênis estão inutilizados até chegarem em casa e receberem uma boa lavada!
Voltamos para o hotel e fomos resolver o pneu furado e alarme de baixa pressão do pneu que começou a aparecer no painel do carro.


Ficamos cerca de duas horas na oficina, tudo resolvido fomos para o destino inicial que já deveríamos ter ido assim que acordamos, Grand Canyon!
O Grand Canyon, é maravilhoso, sem palavras para tentar explicar sua grandiosidade! Deixamos o carro no Visitor Center e fomos passear, fizemos uma pequena trilha para ver alguns mirantes, pegamos o carro o novamente e fomos para outro ponto, depois pegamos os free shuttles que tem dentro do parque e fomos para um ponto mais distante ver o por do sol. Fantástico!






Saímos do parque por volta das 21.30h. Do Grand Canyon até nosso hotel são 130 km, chegamos perto das 23h em Flagstaff e fomos jantar no Outback. Gostosoooooo.


Depois de mais de 15h horas acordados e de um dia bem longo, cansativo e surpreendente, fomos dormir já passava da meia noite, por isso não tivemos forças de postar antes!
Amanhã, Las vegas!

- Passamos as 5 mil milhas
- Completamos um cartão de memória de 8 giga hoje!
- Paramos de ver tantos caminhões da Fedex e começamos a ver muitos trens.
- O Grand Canyon está à 2500m acima do nível do mar, é visível a diferença na respiração quando caminhamos um pouco por lá!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Arizona... Beep beep!

Hoje, de fato, foi um longo dia. Tentamos sair cedo do hotel, mas o cansaço está pesando um pouco. Afinal é nosso 28o. dia e já se foram milhas suficientes para ir e voltar na Rota 66. Falando nela, saímos pela 66, às 9h, Alexandre dirigiu até às 11h e Fernanda levou o White Horse até a divisa com o Arizona.


Arizona. As paisagens incríveis que vimos aqui não deixam dúvidas, aqui é a terra do Papa-Léguas e do Coyote. E Alexandre tem certeza que só quem já jogou Road Rash sabe o que é dirigir por aqui. Comemos um sanduíche que fizemos antes de sair do hotel e só paramos no Petrified Forest National Monument. Um lugar com colinas coloridas de vermelho vivo e azul pálido indescritíveis, pontilhadas com pedaços de troncos de árvores, que ficaram por tanto tempo enterradas que suas células reagiram com o solo tornando-as verdadeiros pedaços de pedras semi preciosas de variadas cores, como o quartzo. As fotos não farão jus ao que vimos hoje.




Saímos de lá e seguimos viagem em direção a Meteor Crater, chegamos em cima da hora, eram 17:15 e o lugar fechava às 17h. Conseguimos entrar e fomos surpreendidos novamente! O Arizona é um dos únicos estados americanos que não adere ao horário de verão, por isso ganhamos mais uma hora! Eram na verdade 16:15.
Meteor Crater é outra jóia do deserto americano, há 50 mil anos um meteoro se chocou contra esse planalto, no que hoje é uma cratera com 1,6 km de diâmetro com bordas elevadas como uma flor desabrochando. Dos mirantes da borda não é possível fotografar toda a cratera. É impressionante e difícil imaginar a força necessária para causar esta mudança em um terreno como esse. A frase que Fernanda mais disse hoje foi: "que louco, né amor".


Saindo de lá fomos para o nosso hotel às margens da Rota 66, em Flagstaff.
Aqui a paisagem é outra, estamos a 2000 metros de altitude, é um pouco mais frio e há mais árvores . Fizemos check-in e fomos jantar em um Pub irlandês. Nada como finalizar o longo dia com boa comida e cerveja local. Flagstaff será o nosso ponto de apoio para amanhã visitar o Grand Canyon ao norte daqui.
Agora temos quatro horas de diferença com o horário de Brasília.
Po-po-por hoje é só pe-pe-pessoal.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Albuquerque: seco, muito seco!

Encontramos uma meia dúzia de baianos hoje no café da manhã. Estavam discutindo o caminho pela Rota 66 até Los Angeles. Fernanda insistiu para fazermos contato e Alexandre foi lá se apresentar. Pareciam nada amistosos para pessoas que estavam reclamando que o problema era o inglês. Conversamos um pouco, mas esperávamos mais simpatia. Eles disseram que já haviam percorrido 1800 milhas, nós já percorremos quase 4500. Os americanos se empolgam muito mais e são muito mais simpáticos e solícitos que qualquer brasileiro por aqui.
Em Albuquerque tem um festival de balões que acontece em Outubro, mas vimos que é possível fazer um passeio a qualquer época do ano, se o clima ajudar. Então hoje fomos atrás do lugar onde eles inflam os balões, mas desconfiamos que são passeios para ver o nascer do sol e isso anda meio difícil para nós ultimamente.
Fomos almoçar às 11:30h, porque esquecemos que aqui no Novo Mexico ganhamos uma hora e o relógio do carro ainda marcava uma hora a mais. Deve ser por isso que o restaurante estava vazio.
Depois do almoço fomos visitar o National Museum of Nuclear Science, que conta a história desde o descobrimento do potencial energético do Urânio, até a construção de Usinas Nucleares e das Bombas, na Segunda Guerra Mundial. Lá tem réplicas das bombas Little Boy e Fat Man, que destruíram Hiroshima e Nagasaki, entre outros mísseis e armamentos, curiosidades sobre a Guerra Fria, e um quintal com peças de submarinos e bombardeiros, como o B-29 e o B-52.


O museu é aqui porque em Trinity, 90 milhas ao Sul de Albuquerque, foi onde foram realizados os testes com bombas atômicas, três semanas antes de elas serem lançadas no Japão.
Saímos de lá com muito dia pela frente e com pouca coisa para ver.
Fomos até o Petroglyph National Monument. Três montes de pedra vulcânica negra, de onde se pode ter uma vista incrível do vale onde fica Albuquerque.


Aqui é tão seco, mas tão seco, que nunca suamos. Os olhos ardem e o nariz e a boca secam demais. Voltamos ao hotel pra tomar água e banho.
A noite fomos passear no centro velho de Albuquerque. Uma praça com vários bares. 21h tudo fechado, voltamos para o hotel.
Amanhã cedinho vamos para Flagstaff!


quarta-feira, 23 de maio de 2012

De Amarillo para Albuquerque

Saímos cedo hoje para pegar a estrada depois de um café muito mais ou menos. Fechamos a mala e demos adeus a Amarillo. Na saída passamos pelo Cadillac Ranch, dez Cadillacs enterrados até a metade no mesmo ângulo.


Assim que chegamos, dois ônibus escolares descarregaram meia centena de crianças com latinhas de tinta spray, para pintar e escrever nos Cadillacs. Aguardamos pacientemente por quase meia hora as crianças saírem pra fazer nossa visita sossegados. O lugar é meio surreal, no meio do nada. Não tem ninguém cuidando ou vendendo nada.
Continuando, passamos por uma cidade chamada Adrian, onde fica o ponto médio geométrico da Rota 66. 1139 milhas até Chicago, 1139 milhas até Los Angeles.


Até o fim do Texas, plantações a perder de vista, tudo muito plano, e retas intermináveis pela Route 66/I-40. Assim que atravessamos a divisa com New Mexico a paisagem mudou, o solo ficou pedregoso com arbustos, que ficavam cada vez menores até praticamente desaparecerem no deserto. Os postos de gasolina quase desapareceram também.
Almoçamos em Santa Rosa em um lugar chamado Denny's, um T-Bone para Alexandre, uma Tilápia para Fernanda, muito gostoso.
Chegamos em Albuquerque, no fim da tarde depois de descer o planalto onde estávamos e nem tínhamos percebido. Mais de dez minutos descendo. Descansamos um pouquinho e fomos atrás de mais memória para a máquina fotográfica, depois comprar uma nova mala (não dá mais para ter as coisas espalhadas no banco de trás).

terça-feira, 22 de maio de 2012

Texas outra vez

Pegamos a estrada cedo para Amarillo. Andamos um pouco pela Route 66, depois pegamos a auto estrada, nos perdemos um pouco pra tentar entrar na Route 66 novamente, desistimos...
Almoçamos em Clinton, OK em um restaurante que oferecia buffet de pizzas com saladas, as pizzas identicas as da Pizza Hut, só que mais barato.
Tentamos visitar o Museu da Route 66, mas estava fechado, pois estão finalizando a reforma para reinagurar no sábado, 26. Quem nos atendeu foi uma sra que ficou toda feliz quando Alexandre contou sobre a viagem, mostrou o carro que estávamos e falou sobre os lugares que visitamos e que ainda iremos visitar, nos desejou um boa e feliz viagem!
Seguimos viagem novamente para o Texas. Encontramos a 66 novamente.
Passamos por Texola, uma cidade fantasma. Shamrock, quase uma cidade fantasma, lá encontramos um posto de gasolina antigo da época áurea da Route 66. Em Groom, passamos por uma caixa d'água torta e por uma cruz gigante. Coisas da Mother Road!
A paisagem é bem diferente, vimos muitos carros, casas, caminhões, traillers, várias coisas abandonadas, muito planalto e pouquíssimas árvores.
Chegamos em Amarillo, passamos no hotel, nossa reserva estava ok, ufa! E fomos jantar no Big Texan Steak Ranch, um lugar bem diferente dos que vimos até agora, garçonetes de cowgirls, ambiente todo decorado, música, pessoas muito simpáticas, muito legal! E se você comer 2kg de bife, come de graça!



Voltamos para o hotel e passamos no mercado para comprar uma cervejinha. Sentamos no jardim do hotel, começamos a beber, conversando com os amigos na net, quando de repente o vento chegou tão forte que tivemos que entrar! Tomara que a chuva passe perto mas não nos alcance!!
Hoje completamos 25 de 42 dias de viagem, mais de 4 mil milhas desde Nova York, 15 cidades visitadas em 13 Estados!
Amanhã os números aumentam. Até lá!

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Oklahoma City e de volta à 66

Domingo de chuva! Acordamos com o barulhinho de chuva, escuro, Fernanda achou que era por volta das 6h da manhã, quando Alexandre levantou e viu que já era quase 11h! Como é bom dormir com chuva!!
Fomos, mesmo com chuva, visitar o Oklahoma City National Memorial and Museum, sobre o atentando ao prédio do Governo que ocorreu em 19 de abril de 1995. Muito comovente, o memorial mais bonito que vimos até agora. O Museu conta a história daquele dia, tem depoimento dos que sobreviveram, das pessoas que ajudaram a socorrer, bombeiros, policiais, familiares da vítima e como foi capturado o responsável pelo ataque. Vale a pena conferir.
Almoçamos em uma cantina italiana, muito boa em Bricktown, um bairro com muitos restaurantes e bares, onde as construções são de tijolinhos a vista.
Comemos uma lasanha muito boa no Italian Grill, ambiente muito gostoso e bem italiano. Foi servido um pão quentinho com um patê de queijo com alho na entrada, maravilhoso!



Após o almoço, voltamos para o hotel com aquela chuvinha gostosa, friozinho, dormimos mais um pouquinho! Acordamos as 18h com sol! Fomos passear pelo jardim botânico e até a Route 66 que passa por Oklahoma City e depois voltamos ao memorial para vê-lo a noite, ainda mais bonito do que de dia, ficamos rodando pela cidade a noite, batendo fotos e apreciando.



Há um canal que atravessa a cidade e tem passeio de barco, ontem a noite enquanto estávamos passeando, ouvimos um sol muito alto perto do canal. Fomos seguindo a música e era um bar com show de blues, com uns vovozinhos tocando, pensamos em ficar, mas já estava tarde e fechando. Oklahoma City, é uma cidade muito bonita, tranqüila, com parques e bons restaurantes!
Nossa janta foi light, morangos,uva e iogurte!

domingo, 20 de maio de 2012

Dia de shopping

Sábado! Dia de descansar! Acordamos perto das 11h, delícia! Mesmo viajando tentamos manter um ritmo e acordarmos normalmente as 8.30h.
Fomos passear no shopping, procurar vestidos de festa para Fernanda, achamos um sapato...
Almoçamos no Five Guys, um dos lanches preferidos do Presidente Obama, segundo nossos amigos Tati e David.
Voltamos para casa e arrumamos nossa mala mais uma vez! Agora o destino é Oklahoma City.
Fizemos uma viagem de 300 km bem tranqüila, bem diferente das highways de Dallas. Uma chuva quase nos pegou, mas o White Horse corre mais que o vento.
Chegamos perto das 21h aqui em Oklahoma City, passamos na Domino's para pegar uma pizza, a mais barata e gostosa que encontramos até agora, e levamos para comer no hotel.
Chegamos no hotel e pela primeira vez nossa reserva não estava no sistema, pelo menos não para este final de semana! Estamos tão alheios a datas que Fernanda confundiu e fez a reserva para próximo sábado.
Dez com estrelinhas para a recepcionista do hotel que foi muito simpática e prestativa nos ajudando a resolver o problema e à hoteis.com pela maneira fácil, rápida e educada que nos ajudou a alterar a reserva sem cobrar nenhuma taxa.

Queremos deixar registrado aqui nosso agradecimento aos amigos Tati e David pela ótima hospedagem e carinho que nos receberam. Esperamos vê-los em breve em Curitiba.

Rodeando Dallas

Ontem andamos de norte a sul, leste a oeste em Dallas. Fomos passear em Texas State Fair, um parque de exposições gigante, que além dos pavilhões tem também: museus, planetário, aquário, jardins, roda gigante, estádio, jardim botânico entre outras coisas. Gigante. Como não é verão, havia muitos ônibus escolares com crianças. O parque estava sendo arrumado e limpo para os meses mais quentes.
Fomos até o Six Flags Over Texas, um parque de diversões gigante, com várias montanhas russas e outros brinquedos. Chegamos a pagar estacionamento, mas não entramos, pois achamos caro demais (USD 60,00 cada) e pretendemos ir na Disneylandia em Los Angeles.
Atravessamos a cidade novamente (no trânsito louco de Dallas) e fomos para o Allen Outlet. Alexandre agora tem um terno da Calvin Klein. Lindo!
Chegamos em casa cansados de tanto andar, mas ainda dispostos para sair para jantar e tomar uma cervejimha com os nossos amigos Tati e David.
Jantamos uma deliciosa prime ribs no Lawry's, depois fomos em Dallas Downtown experimentar umas cervejas diferentes no GingerMan.
Chegamos em casa acabados, sem forças para escrever/postar nosso dia de ontem!
Daqui a pouco já postaremos o nosso dia hoje!

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Dallas e JFK

Matamos a saudade do Brasil hoje tomando um autêntico café brasileiro.. Que delícia! Os cafés aqui são fracos e sem gosto.

6th Floor Museum.
Logo após nosso café com gostinho de Brasil, fomos até o centro de Dallas, ver o Sixth Floor Museum, lugar de onde foram disparados os tiros que mataram o Presidente Jonh F. Kennedy e hoje é um museu em sua memória.
Vimos a cronologia desde a primeira campanha presidencial, até a chegada em Dallas e praticamente uma hora depois de sua chegada aqui ele foi assassinado e menos de 48h depois da sua morte, o atirador foi preso e morto por outro homem que ironicamente também morreu (de câncer) antes de ser julgado.


JFK Memorial.
Passeamos pela cidade, vimos alguns monumentos, praças e fomos almoçar no Arby's. Depois do almoço já tínhamos visto quase toda a cidade! Pelo menos quase tudo que há de interessante pra se ver. Resolvemos ir até um dos lagos que tem por aqui, um lugar muito bonito, mas sem nenhuma entrada para turistas. Apenas uma Marina que não pudemos entrar e em outra parte cobravam USD 5,00 para entrar em um pedaço do parque que só tinha árvores e a vista do lago. Nos recusamos.

Reunion Tower.
Voltamos para casa, no meio do caminho paramos no supermercado e compramos algumas coisas importantes para o resto da viagem: protetor solar, boné e cerveja.
Chegamos em casa ainda com a intenção de pegar uma piscina, mas o sol já estava se pondo, então aproveitamos o último fiozinho de sol e depois fomos comer tacos na cidade, infelizmente não prestamos atenção ao nome, foi tão bom sermos levados sem precisarmos prestar atenção no trânsito que relaxamos.


Ainda bem que estávamos seguindo reto.
Falando em trânsito, Dallas é a cidade com trânsito mais caótico entre as que passamos. Várias estradas por todo lado, estradas em cima de estradas, o GPS ficava louco, rodovias fechadas, outras sendo construindo, muitos carros na rua, a qualquer hora do dia ou da noite, muitos acidentes, muitos carros a amassados, muita gente apressada! Não estamos mais acostumados com esse tipo de trânsito. Estamos torcendo para sair daqui ilesos.
Amanhã ainda estaremos em Dallas e no sábado partimos para Oklahoma City.
Até amanhã!

P.S.: Fotos? Sim, fotos!! atualizamos os últimos posts também, confira!

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Texas

Whole Hog Cafe
Hoje iniciamos a jornada de um dos trechos mais longos de nossa viagem às 10h da manhã depois do café e checkout do nosso hotel. A viagem foi tranqüila em velocidade quase constante de 125km/h. Atravessamos todo o estado do Arkansas, parando na capital, Little Rock, para almoçar no Whole Hog Cafe, onde comemos uma saborosa costela de porco. Mais uma. Desta vez sem nada de pimenta, Fernanda adorou!


Drive Friendly

Continuando a viagem, entramos no Texas por volta das 15h, depois de uma parada para uma soneca e entramos em Dallas no fim da tarde. A primeira impressão é de que Dallas é gigante, com muitas highways cruzando por todos os lados, por cima e por baixo.





O lugar não é parecido com nenhuma outra cidade que estivemos antes, mas se parece mais como uma das cidades do norte do que com outras que já estivemos no centro-sul. Aqui ficaremos na casa dos amigos Tati e David, que nos pagaram um super sushi de jantar. Obrigado! (de novo)



terça-feira, 15 de maio de 2012

Elvis' Day

Graceland.
Hoje tivemos um Elvis' Day. Depois do café fomos para Graceland, onde visitamos a mansão do Rei do Rock em um tour muito bacana.
Graceland é muito legal e mostra como era a vida de Elvis nos anos 70, com os cômodos da casa bem decorados e temáticos, como uma sala de tv com muito espelho, uma sala de estar estilo selva e uma sala de jogos super-colorida.




Disco de platina de
 "Wonderful World of Christmas"
Também tem salões com roupas de shows e de filmes, centenas de discos de ouro e platina, cheques de caridade descontados de USD 1000 para diversas instituições. Mostra o local da garagem (não há carros), o estábulo e cavalos, a piscina e o Meditation Garden, onde Elvis, seus pais e sua avó estão enterrados (ironicamente a avó foi a última a morrer, em 1980). 
Meditation Garden.






A mesma entrada dá direito a outras atrações. Um salão com automóveis que ele possuiu durante a vida (com o famoso Cadillac cor de rosa), os aviões Hound Dog II e Lisa Marie, e outros com vídeos emocionantes sobre passagens da carreira de Elvis e suas influências na música.



Lisa Marie.Pink Cadillac

Entre uma atração e outra, almoçamos numa hamburgueria no próprio local, decorada como um diner dos anos 50, onde colocamos uma moedinha na jukebox e almoçamos ao som de Blue Moon.
Várias horas de lojinhas de souvenir depois, voltamos ao nosso hotel. Alexandre foi buscar uma pizza e comemos no hotel. Hoje o dia acaba mais cedo para nos prepararmos para os quase 750km que nos levarão até Dallas amanhã.

Memphis

Lorraine Motel.
Mais uma vez fomos surpreendidos! Sempre que achamos que alguma coisa não vai sair como o planejado, a "coisa" melhora e nos surpreende. Ontem quando chegamos neste hotel, tivemos vontade de dar marcha ré e procurar outro, felizmente não o fizemos. A entrada do hotel é praticamente no meio da rua, se você piscar, perde a entrada! A recepção e o "salão" do café da manhã ficam juntos, devem ter 2,5m x 3m, enquanto o quarto provavelmente tem 10m x 3m se não mais. A mobília é nova, tudo bem limpo, cama super gostosa. Apesar do tamanho do "salão" de café da manhã, está entre os melhores que já ficamos hospedados e com uma diversidade muito boa. Surpreendente!

Lorraine Motel. A coroa marca o lugar
onde Martin Luther King foi morto.
Após o surpreendente café da manhã, saímos para ir passear e na ida passamos na lavanderia, para nossa surpresa, o dono era um brasileiro que já está aqui há 10 anos e desde que chegou não voltou mais para o Brasil! Ele nos disse que há cerca de 200 brasileiros aqui em Memphis, que ano passado foi considerada a cidade mais perigosa dos EUA e que não há muita coisa para fazer. Talvez para os moradores realmente não tenha, mas para os turistas, há muitos museus, a fábrica de guitarra Gibson, bares, coisas do Elvis, tudo para gastar muito dinheiro em apenas um dia!


O carro do assassino era um Mustang
branco estacionado do outro lado da
rua e.. Oh wait!
Resolvemos gastar dinheiro hoje apenas com o Museu Nacional dos Direitos Civis, lugar em que o Martin Luther King Jr. foi assassinato, antigo Motel Lorraine.

Passeamos pela cidade, pensamos em entrar no Museu do Rock and Soul, mas desistimos quando estávamos quase entrando, chegamos a conclusão que não veríamos nada de muito diferente do Museu do Rock and Roll (em Cleveland) + Graceland, que vamos amanhã.
Almoçamos num lugar chamado Onix, muito bom!

Alexandre comeu tilápia (com pimenta) e Fernanda, salmão (sem pimenta!).
Final da tarde fomos passear por Graceland, mas ainda não vistamos, faremos o tour completo amanhã, fomos apenas conhecer o complexo.

Agora a noite fomos jantar no Arby's, um fast food muito bom, com sanduíches diferentes e bem saborosos! Havia uma placa na mesa, com a comida saudável e a foto de uma salada e uma garrafa de água.

Após o jantar fomos dar uma volta pela cidade e fomos até o Pier bater uma foto da ponte Hernando de Soto, na entrada cidade. Muito bonita!

Beale Street durante o dia.Hernando de Soto bridge.

Apesar de ter sido eleita a cidade mais violenta no último ano, estamos achando-a muito tranqüila, há muitos carros (e que carros) da polícia nas ruas. A cidade é um pouco bagunçada, escura, vemos carros nas ruas, mas não vemos pessoas, muito estranho.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Walking in Memphis

Acordamos hoje cedo e ligamos o skype para dar feliz dia das mães para a sogra da Fernanda. E nos enrolamos até depois das 10h para sair do hotel em St. Louis.
Reta de 50 km.
Então pegamos a I-55 e descemos a 130km/h os mais de 400 km. A estrada até Memphis tinha retas de 15, 25 e até uma com mais de 30 milhas de extensão (cerca de 50 km) sem freiar pra nada, já que todos andam praticamente na mesma velocidade e os caminhões raramente ultrapassam. Até agora a média de consumo do White Horse está em mais de 27 Mpg ou uns 12 km por litro. Show de bola.

Paramos pra almoçar no Wendy's no meio do caminho e um casal de velhinhos nos abordou perguntando sobre o Mustang e querendo saber se éramos de New York. Dissemos que somos do Brasil e eles, todo afetuosos, nos desejaram uma viagem agradável e segura pelo país deles e o velhinho comentou que depois da guerra da Coréia, ele teve um Mustang também. Um dos primeiros, disse.

Tennesse welcomes you.
Voltamos pra estrada e depois de duas horas chegamos em Memphis.
Já tínhamos achado St. Louis diferente, aqui os Estados Unidos são outra coisa. Mais quente, mais amistoso, mais bagunçado. Depois de uma breve soneca fomos até a rua Beale, onde o jovem B.B. King costumava tocar e estava rolando um espécie de festa do barbecue. Bem louco. Comemos uma costelinha de porco ao barbecue num bar chamado "Pork with an Attitude". Deliciosa.


Beale Street.
 
Como está se tornando comum, nosso hotel aqui é melhor do que parece a primeira vista. Agora estamos felicitando a sogra do Alexandre pelo dia das mães e amanhã vamos ao Lorraine motel, visitar o local onde Martin Luther King Jr. foi assassinado e hoje é um museu dedicado a ele.

domingo, 13 de maio de 2012

St. Louis - a porta do oeste

Gateway Arch.
Acordamos bem cedinho hoje, depois de quase 12h de sono, e fomos direto para o centro de St. Louis.
Subimos no Gateway Arch, maior monumento dos EUA, 192 metros! Fernanda está desenvolvendo medo de altura! Subimos com o elevador por dentro do arco, impressionante e causa um certo medo! São 8 elevadores, cada um com capacidade para 5 pessoas sentadas. Quando fomos comprar o ticket, a atendente perguntou se éramos claustrofóbicos e se tínhamos problemas com escadas, felizmente nada aconteceu e voltamos apertados, mas de elevador!

Vista para o Oeste e a cidade. Vista para o Leste e o Mississipi.

Passeamos pela cidade, vimos a prefeitura, o Marriot Hotel que tem a forma de um castelo, o estádio (ainda não sabíamos que o conheceríamos por dentro mais tarde!), suas praças e vários monumentos.
Fomos passear no rio Mississipi, cerca de 1h. Podemos conhecer mais da sua história e também sobre St. Louis.

E' no's de barco... ...olhando o arco.

Almoçamos no Flannerys Pub, a comida é muito boa e o atendimento também. Fernanda está cada dia mais gostando dos pubs, pois é o único lugar que temos certeza que a comida não virá apimentada!
Enquanto estávamos lá, várias pessoas começaram a entrar uniformizadas, fomos pesquisar e tinha jogo de beisebol hoje.
Busch Stadium: Cardinals x Braves
O jogo era do St. Louis Cardinals x Atlanta Braves, fomos para o estádio ver se ainda conseguiríamos os ingressos e conseguimos! Assistimos nosso primeiro jogo de beisebol! Parece uma festa, as pessoas conversam, levam os filhos, brincam, comem, bebem, comem, bebem, comem ...
Dessa vez o time da casa perdeu (feio) de 7 a 2.
Final do jogo, tentamos ver a cidade do outro lado do rio, mas não conseguimos chegar em nenhum ponto acessível, quando estávamos voltando a melhor vista era da auto estrada, até tentamos parar, mas não deu certo!

Passamos no Steak and Shake, pegamos um sanduíche e um shake e viemos para o hotel descansar, pois amanhã tem mais!
Estamos felizes que o preço da gasolina voltou ao normal aqui ($3,64), em Chicago chegou a $4,19!!!

Agora seguimos com o Mississipi. Memphis, estamos chegando!