Depois do café partimos rumo à Seattle. No caminho planejamos ver uma das montanhas que tem nessa região. Ou o Mount St. Helens, um vulcão adormecido que da última vez que acordou, em 1980, mandou metade da montanha pelos ares, ou o Mount Rainier, mais perto de Seattle, é também um vulcão ativo de quase 4400 metros de altura.
Estávamos pensando em ir somente no Mt. Rainier, mas como achamos que tínhamos tempo de sobra entramos para ver o St. Helens. A meio caminho do primeiro centro de visitantes desabou uma tempestade, e quando chegamos nele havia um monitor que mostrava a visão do mirante aos pés da montanha. Mostrava nada na verdade, achamos que o monitor estava quebrado, mas o guia nos explicou que uma densa névoa estava sendo mostrada no monitor. Pensamos um pouco e como era meio dia resolvemos seguir até o próximo centro de visitantes, onde tinha um restaurante, e ver se a névoa daria uma trégua. Não deu. Nem continuamos. Voltamos para a auto estrada e o sol apareceu tão bonito, que vimos a placa indicando o Mt. Rainier e entramos na estrada totalmente empolgados. Uns 20 km depois estava chovendo muito forte e escuro como o anoitecer. Afinal não se chama RAINier ao acaso, pensamos.
Voltamos ao caminho para Seattle, com a chuva nos fazendo companhia. Como toda cidade grande o trânsito em Seattle não é tranquilo e piora com a chuva. Então embora a vista da cidade fosse convidativa, atravessamos em direção ao norte, onde ficava o nosso hotel e procuramos um restaurante chinês, porque Fernanda estava com síndrome de abstinência de arroz. Estava muito bom. Fizemos check in e fomos descansar satisfeitos com a comida e um pouco frustrados com as montanhas.
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