Acordamos cedinho e o Wayne já havia preparado um ótimo café da manhã com 6 tipos de pães, várias geléias, muffins deliciosos e o melhor café que já tomamos nos EUA. Conversamos um pouco com ele e seguimos viagem. Logo do início da viagem, Alexandre começou a sentir uma forte dor atrás do pescoço. Paramos em uma área de descanso para que Alexandre pudesse se alongar e tentar melhorar a dor, mas só piorou. Fernanda levou o carro por 300 km até Salt Lake City. Chegando lá almoçamos e fomos direto para o Deserto de Sal, quase na divisa com Nevada. Um lugar espetacular! Andamos mais de 60 milhas em linha reta atravessando o deserto de sal.
Quando paramos o carro, andamos sobre o deserto e não resistimos em experimentá-lo, é sal mesmo! Durante o percurso vimos algumas marcas de pneus de carros sobre o deserto, alguns se aventuram em andar por lá, nós achamos melhor não fazer isso com um carro alugado.
O Bonneville Salt Plains, como eles chamam, é o campo de testes para corredores de automóveis e onde foi marcado o recorde de velocidade em terra, pois o sal é duro como concreto em uma vastidão sem nenhum tipo de obstáculo.
Depois do passeio, fomos direto para o Hotel passando em uma farmácia no caminho. Compramos um remédio para tentar aliviar a dor do Alexandre que havia piorado e fomos descansar. Depois de descansar, Alexandre ficou muito ruim, todo travado, gritava de tanta dor. Acionamos o seguro viagem e por volta s 23h fomos para o Hospital. Alexandre foi examinado e está com espasmos musculares. Foi medicado, tomou injeção e a médica nos passou 3 remédios que ele terá que tomar, um para dor, um anti-inflamatório e um outro remédio e mandou fazer compressas de gelo. Alexandre saiu bem melhor do Hospital após a injeção e à médica que apertou no lugar certo da dor, Alexandre conseguiu voltar a mexer os braços.
Saímos do hospital já era quase meia noite, passamos em uma farmácia, compramos os remédios e voltamos para o hotel descansar. Alexandre conseguiu dormir, ufa!
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